Inteligência artificial vai substituir mão de obra humana? Estudo indica o contrário

Pesquisa aponta que a tecnologia tem atuado como aliada de profissionais de diversos setores A Inteligência Artificial (IA) já está presente no cotidiano, desde plataformas de streaming até aplicativos financeiros. À medida que a tecnologia se tornou parte integrada da vida das pessoas, cresce a dúvida: as IA poderão, um dia, substituir a mão de obra humana? Um estudo realizado pela Microsoft, uma das gigantes do setor tecnológico, aponta justamente o oposto. Segundo a pesquisa, as IA tendem a se tornar ferramentas importantes para profissionais de diferentes áreas, ao invés de substituir profissões inteiras.

O futuro dos festivais no Brasil: da música à experiência completa

O artigo analisa o futuro dos festivais no Brasil, destacando como o público, especialmente Geração Z e Alpha, exige muito mais do que lineup. Segundo Paulo Victor Jabour, sócio da VBR Entretenimento e da Formiga XP, os eventos precisam oferecer cenografia imersiva, ativações criativas, gastronomia diferenciada e sustentabilidade para justificar o preço do ingresso em um cenário de economia instável.

Paulo Victor Jabour analisa investimentos e o crescimento da economia da influência no Brasil

O artigo analisa o crescimento da economia da influência e como ela se consolidou como um dos setores mais relevantes da economia digital. Para Paulo Victor Jabour, diretor da Digitais BR, esse mercado representa uma oportunidade de investimento estratégico de longo prazo, baseado em credibilidade, profissionalização e inovação, conectando empresas e pessoas em novas formas de comunicação.

A Inteligência Artificial não vai substituir você — mas já está mudando quem você pode se tornar

No artigo de opinião, Paulo Victor Jabour, diretor da Digitais BR, analisa como a Inteligência Artificial está transformando o trabalho dos Criadores de Conteúdo e Influencers Digitais. Segundo ele, a IA não vai substituir profissionais criativos, mas já está mudando como eles se relacionam com empresas e pessoas, exigindo mais ética, profissionalização e inovação para construir relevância na nova era digital.