Tendências tecnológicas transformam a atuação de administradora de condomínios em 2025

A adoção de tecnologias digitais têm remodelado o setor de administração condominial em 2025. Aplicativos de gestão, assembleias virtuais e sistemas de automação para áreas comuns se tornaram tendências que impactam diretamente a forma como uma administradora de condomínios realiza suas operações diárias.

Um estudo recente da Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP) revelou que 78% dos condomínios brasileiros já utilizam algum tipo de ferramenta digital para facilitar a comunicação entre moradores e administradoras. A pesquisa ainda aponta que a expectativa é que esse número chegue a 90% até o final do ano, impulsionado pela busca por mais transparência e agilidade.

De acordo com Gustavo Ferreira, CEO da Fesan, uma das maiores administradoras de condomínios de São Paulo, a tecnologia deixou de ser um diferencial e passou a ser essencial. “Hoje, a tecnologia é parte integrante da rotina condominial. Ferramentas de gestão e aplicativos próprios ajudam a reduzir erros, agilizar processos e oferecer mais clareza nas decisões tomadas”, afirmou Ferreira.

A pandemia de COVID-19 acelerou a digitalização em diversas áreas, e a gestão condominial foi uma delas. Assembleias virtuais, que surgiram como solução emergencial durante o período de isolamento, consolidaram-se como prática comum, oferecendo mais participação e comodidade para os condôminos.

Além disso, a integração de sistemas de automação predial, como controle de acesso facial e monitoramento remoto de câmeras de segurança, passou a ser uma demanda crescente em grandes condomínios. A administradora de condomínios que investe nesse tipo de tecnologia tem se destacado pela eficiência na prestação de serviços.

Especialistas apontam que, nos próximos anos, a inteligência artificial e a análise de dados ganharão ainda mais espaço na administração de condomínios. A previsão é que essas tecnologias permitam identificar padrões de consumo, otimizar custos e prever manutenções preventivas, beneficiando moradores e gestores.

O papel da administradora de condomínios, nesse novo cenário, também passa a envolver maior capacitação de seus profissionais para lidar com plataformas digitais e interpretar dados gerados por essas ferramentas. Treinamentos frequentes e atualização constante serão fundamentais para manter a competitividade.

Diante desse panorama, a tecnologia se consolida como eixo central para a modernização dos condomínios no Brasil, tornando a atuação das administradoras de condomínios mais estratégica e alinhada às expectativas de uma sociedade cada vez mais conectada.

Marcos Moreira
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